Fazes-me falta!
Tanta... que chega a doer o peito de tão apertado que fica...
Não quero acreditar que já se passou um ano...
Não quero acreditar que nesse dia não falei contigo, não me despedi de ti...
Se eu pudesse mudava tudo...
Se eu soubesse...
...
Eu senti, sabes? Senti-te a partir mas só o soube depois, quando recebi a notícia da tua morte e a hora a que ela se deu...
A vida é tão irónica... Sempre que via coisas deste tipo (sensação de que algo de muito grave, de muito errado está a acontecer) num filme ou coisa parecida, quase que revirava os olhos e soltava um "pfff... right", mas a verdade é que o senti e ainda sinto sempre que penso nisso. Lembro-me da vontade inexplicável de sair a passos largos da sala de formação, lembro-me do ritmo inexplicavelmente apressado do meu coração, da inexplicável agonia, do suor frio. Eu senti. Eu senti-te no ultimo momento que eras tu.
Não podias ter-me deixado despedir de ti?!
...
Estou quase a acabar a tese, apesar dos dias de desanimo, dos dias de lágrimas e de dor. Mas sabes, não é a mesma coisa sem ti! Não estás cá para me motivar nesta fase final, para me apoiares e, igualmente importante, para me criticares o trabalho e apontares falhas, que só tu vias, no português... E também não vais estar lá, no dia da apresentação da tese, na primeira fila atento a cada minuto, nem no final para me dares os parabéns com o peito inchado de orgulho e com brilho nos olhos...
Não podias ter esperado um pouco mais!?
...
Amo-te!
Ximarra
Tanta... que chega a doer o peito de tão apertado que fica...
Não quero acreditar que já se passou um ano...
Não quero acreditar que nesse dia não falei contigo, não me despedi de ti...
Se eu pudesse mudava tudo...
Se eu soubesse...
...
Eu senti, sabes? Senti-te a partir mas só o soube depois, quando recebi a notícia da tua morte e a hora a que ela se deu...
A vida é tão irónica... Sempre que via coisas deste tipo (sensação de que algo de muito grave, de muito errado está a acontecer) num filme ou coisa parecida, quase que revirava os olhos e soltava um "pfff... right", mas a verdade é que o senti e ainda sinto sempre que penso nisso. Lembro-me da vontade inexplicável de sair a passos largos da sala de formação, lembro-me do ritmo inexplicavelmente apressado do meu coração, da inexplicável agonia, do suor frio. Eu senti. Eu senti-te no ultimo momento que eras tu.
Não podias ter-me deixado despedir de ti?!
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Estou quase a acabar a tese, apesar dos dias de desanimo, dos dias de lágrimas e de dor. Mas sabes, não é a mesma coisa sem ti! Não estás cá para me motivar nesta fase final, para me apoiares e, igualmente importante, para me criticares o trabalho e apontares falhas, que só tu vias, no português... E também não vais estar lá, no dia da apresentação da tese, na primeira fila atento a cada minuto, nem no final para me dares os parabéns com o peito inchado de orgulho e com brilho nos olhos...
Não podias ter esperado um pouco mais!?
...
Amo-te!
Ximarra
3 comentários:
Lindo lindo lindo!!!!!
A vida tem destas coisas :(
Bem sei que não é a mesma coisa, mas eu posso ajudar-te no português e vou tar na primeira fila a assistir à apresentação da tese :)
Beijo e força MAFArrica :p
Snif!=')
Obrigada Luisinho!=)*
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