Ontem fui até à foz do Porto, mais concretamente até ao edifício transparente, e vim de lá revoltada com a forma indiferente com que as pessoas convivem com os resíduos...
A praia estava repleta de beatas, plásticos, guardanapos, etc., e as pessoas deitavam-se alegremente entre eles, em cima deles, ao lado deles e, por vezes, até mexiam neles... Jogavam à bola, corriam, rebolavam na areia e comiam a sua sandocha como se nada fosse, como se não estivessem rodeados de LIXO! E ali ao pé, crianças brincavam na água morna espumosa e fedorenta resultante do tratamento de águas residuais que tem descarga na praia...
Foi realmente uma imagem pavorosa! Digna daquelas curtas metragens que alertam para a degradação da natureza e que apelam à consciência ambiental.
É nojento! A indiferença é nojenta!
Como é que as pessoas conseguem fazer praia em tal ambiente lúgubre?! E como conseguem sujeitar os filhos a tal?!
Não consigo compreender...!
A praia estava repleta de beatas, plásticos, guardanapos, etc., e as pessoas deitavam-se alegremente entre eles, em cima deles, ao lado deles e, por vezes, até mexiam neles... Jogavam à bola, corriam, rebolavam na areia e comiam a sua sandocha como se nada fosse, como se não estivessem rodeados de LIXO! E ali ao pé, crianças brincavam na água morna espumosa e fedorenta resultante do tratamento de águas residuais que tem descarga na praia...
Foi realmente uma imagem pavorosa! Digna daquelas curtas metragens que alertam para a degradação da natureza e que apelam à consciência ambiental.
É nojento! A indiferença é nojenta!
Como é que as pessoas conseguem fazer praia em tal ambiente lúgubre?! E como conseguem sujeitar os filhos a tal?!
Não consigo compreender...!
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